Para Cláudia Cimbleris, mais do que um lugar onde se aprende música, a Fundação de Educação Artística é um meio de transformar nossa relação com a arte e com o mundo, de forma positiva e construtiva.
São memórias como essas que tornam os nossos 60 anos de história tão especiais.
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#ParaTodosVerem: Post em carrossel em 5 telas. Na primeira tela, fotografia de Cláudia Cimbleris com o texto: “Cláudia Cimbleris”. Abaixo, o texto: “Depoimentos FEA”. Na segunda tela, o texto: “Eu detestava estudar piano. Na Fundação, encontrei meus mestres, em um sentido de vida, que perceberam que eu podia fazer outras coisas e eu pude ficar lá, sem que eu precisasse continuar estudando piano. A parte teórica era diferente, a visão, maior. Não era só a teoria e o solfejo. Era a escola de vanguarda e minha postura de vida tem a ver com a Fundação: não ter preconceitos, seja a música erudita, popular, contemporânea”. Na terceira tela, o texto: “Uma escola onde você não é dirigido por ninguém e descobre suas potencialidades musicais. A Fundação seria, atualmente, o único lugar a ocupar um espaço em nível estadual para plantar a semente, despertar a reflexão. Ela é aberta para tentar realizar coisas em vários estilos, de várias formas. Cláudia Cimbleris, compositora, arranjadora e orquestradora". Na quarta tela, selo comemorativo com os dizeres “60 anos de compromisso com a música e a transformação social”. Na última tela, marcas do patrocinador master (Lei de incentivo à cultura), dos patrocinadores (CEMIG e Governo do Estado de Minas Gerais) e dos realizadores (FEA, Flama e Ministério da Cultura).
