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Das salas da Fundação de Educação Artística, quando ainda era

    Das salas da Fundação de Educação Artística, quando ainda era apenas um aluno ávido pelo saber e pela música, Maurício Freire muito aprendeu e muito levou para a vida.

    Essa sua experiência na FEA foi de extrema importância para sua carreira e para as propostas que apresentou, posteriormente, para a Escola de Música da UFMG, enquanto diretor.

    Orgulho dele e orgulho nosso, de ver o quão longe foram nossos egressos.

    Você tem alguma lembrança da FEA? Compartilhe suas vivências conosco usando a hashtag [#FEA60anos](https://www.instagram.com/explore/tags/fea60anos/ "‌").

    #ParaTodosVerem: Post em carrossel em 5 telas. Na primeira tela, fotografia de Maurício Freire com o texto: “Maurício Freire”. Abaixo, o texto: “Depoimentos FEA”. Na segunda tela, o texto: “Comecei a estudar música na Fundação em 1978. Ela representava um novo enfoque de estudar e compreender música. Uma ilha de competência, com várias atrações internacionais e grandes professores brasileiros. A Fundação sempre teve uma linha alternativa de trabalho, que é interessante manter. Um lugar com espaço para experimentação, como é o caso do trabalho que está sendo desenvolvido com computação”. Na terceira tela, o texto: “Ou o interessante trabalho de iniciação com crianças. E também um espaço para grupos que surgiram dentro da Fundação como o Uakti e o Multimédia. Muito do que a Escola de Música faz hoje, no terreno da experimentação, vem de lá. Porque quem influenciou o ambiente em Belo Horizonte para as coisas novas e contemporâneas foi a Fundação. Maurício Freire, ex-diretor da Escola de Música da UFMG". Na quarta tela, selo comemorativo com os dizeres “60 anos de compromisso com a música e a transformação social”. Na última tela, marcas do patrocinador master (Lei de incentivo à cultura), dos patrocinadores (CEMIG e Governo do Estado de Minas Gerais) e dos realizadores (FEA, Flama e Ministério da Cultura).

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