A Fundação de Educação Artística também faz parte da história da música popular em Minas Gerais.
Espaço de formação, discussão e experimentação, possibilitou que nomes que se sagrariam no panteão de nossos artistas tivessem a formação necessária para mudar os destinos da música do estado e do Brasil.
É o caso de Flávio Venturini, egresso da FEA e um dos nossos alunos mais conhecidos.
Você tem alguma lembrança da FEA? Compartilhe suas vivências conosco usando a hashtag #FEA60anos
#ParaTodosVerem:Post em carrossel em 6 telas. Na primeira tela, fotografia de Flávio Venturini com o texto: “Flávio Venturini”. Abaixo, o texto: “Depoimentos FEA”. Na segunda tela, o texto: “A FEA tem um papel essencial na minha formação, já que tudo que sei de piano, e sou tecladista, aprendi lá. Eu já sabia que queria ser músico popular e a Fundação era a única escola séria em Belo Horizonte que dava espaço para isso. Era uma escola de vanguarda e tinha os melhores professores que já conheci, que fizeram o músico que sou hoje”. Na terceira tela, o texto: “A Fundação também influenciou minha carreira fora da escola, como bolsas para o Festival de Inverno – que eu não podia pagar – onde convivi com o que de melhor tinha no país. Ou seja, ela abre oportunidades para o amadurecimento do músico, reconhecendo seu talento e esforço, e estimulando seu desenvolvimento”. Na quarta tela, o texto: “Outros músicos frequentavam a Fundação, mesmo em cursos de extensão, como Toninho Horta. A maior parte dessa geração de músicos populares passou pela Fundação e ela continua tendo a mesma abertura e oferecendo as mesmas oportunidades. Flávio Venturini, compositor e tecladista” . Na quinta tela, selo comemorativo com os dizeres “60 anos de compromisso com a música e a transformação social”. Na última tela, marcas do patrocinador master (Lei de incentivo à cultura), dos patrocinadores (CEMIG e Governo do Estado de Minas Gerais) e dos realizadores (FEA, Flama e Ministério da Cultura).